Festivais e Críticas


O filme foi apresentado no Festival do Rio, abrindo a Premiere Brasil na Mostra Novos Rumos em 2009, participou da Mostra de Cinema de São Paulo, da Mostra de Cinema de Tiradentes, da Mostra de Cinema Contemporâneo Brasileiro e Argentino no Malba em Buenos Aires, e do Festival Main Cine em Frankfurt.


“O resultado une a espontaneidade de “Festa de Família” com a intimidade
criativa de John Cassavetes”
33 Mostra de São Paulo
Ubiratan Brasil – Estado de São Paulo


“Se filmar é entrar em “fricção com o mundo”, como diz Comolli, Jatahy, ao
realizar uma fricção do atuar com o ser, constrói um filme instigante,
provocador desses limites que tanto nos confrontam e certamente merecedor
de olhares outros e mais atentos.”
13 Mostra de Tiradentes
Ursula Rösele – critica festival

 

“É incrível, mas outra vez o fenômeno se repete: o primeiro ‘10’ do Festival
vêm do nosso cinema. (…) a magnífica estreia de uma jovem cineasta que
não quer mudar o mundo, mas quer sim ser relevante em dores e questões
de todos nós. Espere também uma magistral entrega na parte de todos os
envolvidos, inclusive a habitual fabulosa fotografia de Walter Carvalho.
A falta que nos move, enfim, move a todos nós”
Festival do Rio
Fernando Carbone, Festival do Rio


“Cada espectador pode ter sua conclusão particular e é justamente isso que torna A
Falta Que Nos Move não apenas um grande filme mas também um projeto de
absoluta relevância para a linguagem artística contemporânea. Imperdível”
Festival do Rio
Erika Liporaci Cinema, Festival do Rio

 

“O trabalho dos cinco atores, todos excelentes como pessoas que seriam e não
seriam eles mesmos. Sem dúvida, é uma experiência interessante para o cinema
nacional e um curioso estudo sobre a interferência da realidade na ficção e vice-
versa. Daqueles que vale a pena conferir”
Festival do Rio
Cecilia Barroso, Pipoca moderna

 

“O filme prende atenção do expectador, especialmente pelo crescente clima de
emoção e dramaticidade que transmite.”
Mostra de Cinema de São Paulo
Sersi Bardari

 

“Fica impossível discernir o que é real e o que é encenação. A dor, a carência, o
vazio, a cumplicidade, o riso, o amor… Tudo vai aparecendo, e revelando a tal falta
que é tão motivadora. O trabalho de câmera e a edição são excelentes, e ajudam o
público a se envolver com aquelas pessoas. É um casamento perfeito entre teatro e
cinema, sem cair naquele estilo de “peça filmada”.
Critica site cinética

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